O conceito de gênero na classificação dos seres vivos é controverso e levanta questões sobre a inclusão de identidades de gênero não binárias ou não tradicionais.

A classificação PST sofreu alterações ao longo dos anos, indicando que a compreensão das características dos seres vivos não é fixa e pode evoluir.

A classificação dos organismos vivos sofreu alterações ao longo do tempo, com a constatação de que arquéias e bactérias não são a mesma coisa.

A classificação dos seres vivos evoluiu à medida que a ciência avançou, desafiando a prática tradicional de colocá-los em caixas.

O cladograma representa as relações evolutivas entre as espécies, com a ponta do desenho representando as espécies iniciais das quais outras descendem.

A seleção natural leva ao surgimento de novas espécies ao longo do tempo, resultando em diferenciação e diversidade genética.

A classificação dos seres vivos inclui três domínios: bactérias, archaea e eucariontes, sendo as bactérias os organismos mais gerais e abrangendo organismos com células procarióticas, enquanto os eucariontes incluem organismos complexos como plantas, animais, fungos e protozoários.

A classificação dos seres vivos começa com domínios, como o domínio euca, e depois foca nos reinos, destacando a importância da taxonomia na compreensão da diversidade da vida.

A classificação dos seres vivos é baseada em características morfológicas e fisiológicas, sendo que cada nível de classificação se torna mais específico e focado.

A família é o nome geral dos seres vivos, englobando diferentes espécies que compartilham características comuns, como os cães pertencentes à família Canidae.