naturalismo na literatura intensifica o retrato da podridão humana e a influência do meio ambiente em nossos comportamentos naturais.

O naturalismo na literatura brasileira mudou o foco da burguesia para as classes mais baixas, proporcionando uma nova perspectiva de análise e representação social.

O ambiente social desempenha um papel fundamental na formação do comportamento dos indivíduos e pode ser analisado para compreender a desigualdade social.

No naturalismo, o foco está em analisar o estado psicológico e o comportamento de uma pessoa, em vez de julgá-la com base em sua aparência externa ou influências sociais.

As três teorias básicas que influenciam o naturalismo são o determinismo, o evolucionismo e o positivismo, todas ligadas à ideia de Ordem e Progresso.

A obra naturalista “O Mulato” explora a história de um homem mestiço que navega pelos desafios sociais, destacando as complexidades da sobrevivência dentro da sociedade.

mulato é considerada a primeira obra naturalista, mas o cortiço é a peça de maior destaque e destaque neste movimento literário.

O forte contraste entre os pobres e os burgueses em “Cortiço” destaca a desigualdade social e o preconceito predominantes na sociedade brasileira durante o movimento do Naturalismo.

A personagem Rita Baiana representa a objetificação da mulher negra, lançando luz sobre a questão dos estereótipos raciais e de gênero na sociedade.

O romance explora a vida de vários personagens do Cortiço, incluindo uma mulher negra sensualizada, um português e um protagonista que recorre à prostituição como meio de sobrevivência.

As obras de Machado de Assis não pretendem provar nada sobre a natureza humana, desafiando a noção tradicional de literatura como meio de transmitir lições morais.

O romance naturalista no Brasil teve como objetivo apresentar uma perspectiva que precisava ser comprovada, semelhante a uma tese acadêmica.

O naturalismo na literatura é complexo, com múltiplos personagens e histórias intrincadas, semelhante à complexidade de Game of Thrones.