O império Inca tinha uma sociedade altamente estruturada, composta por imperadores, nobres, sacerdotes, funcionários do governo, artesãos, escravos e soldados.

A preservação e aceitação das crenças religiosas e documentos escritos dos maias pelos espanhóis, enquanto a civilização asteca foi destruída, levanta questões sobre o impacto da colonização nas culturas indígenas.

Os astecas dominaram um vasto território desde o Oceano Atlântico até ao Oceano Pacífico, destacando a sua capacidade militar e controlo territorial.

O povo mesoamericano tinha uma perspectiva diferente sobre a divisão entre atividades políticas e religiosas, com os elementos religiosos estando presentes em todas as ações políticas e contribuindo para a aceitação dos governantes pela sociedade.

As cidades nas sociedades pré-colombianas serviram como centros comerciais, políticos e religiosos, contribuindo para a identidade cultural e de grupo dos habitantes.

A preservação dos centros cerimoniais hoje se deve à destruição causada pelos colonizadores espanhóis, destacando o impacto da colonização nas culturas indígenas.

Os maias não eram apenas astrônomos habilidosos, mas também descobriram o conceito de zero antes de qualquer outra civilização na história, destacando suas conquistas intelectuais.

Os maias foram excelentes matemáticos e astrônomos, inventando o calendário maia que causou especulações sobre o fim do mundo em 2012.